Vivemos em uma guerra urbana imoral,
onde militares são assassinados sem direito a defesa e muito menos sem
que os ditos DIREITOS HUMANOS fale alguma coisa para os defender, quando são
assassinados brutalmente . Chegou a hora de os governos daqui do Brasil
se manifestarem contra este órgão da ONU, que usa de dois pesos e duas medidas,
porque somente defende aqui no brasil criminosos que por ventura venham a
morrer em confronto com policiais, enquanto acontece na maioria das vezes o
inverso. E este órgão, não se manifesta de modo algum para defender militares
que estão sendo exterminados, somente por serem policiais,ou vestirem fardas,
sejam eles policiais, fuzileiros navais , bombeiros. Michel Temer deveria
baixar uma nota condenando a atitude INSANA deste Órgão denominado DIREITOS
HUMANOS, mais que somente defende quando criminosos são mortos, neste caso ,
são destros em punir os da farda. Leiam a matéria abaixo o fato ocorrido foi
ontem, e como sempre nada de direitos humanos se manifestarem. Lenilson Marcos
A sargento Alana Benatti viveu uma madrugada de horrores nas
primeiras horas do seu aniversário, ontem entre 3h e 5h. Oito menores
infratores com idades entre 13 e 17 anos renderam a jovem militar quando ela
estacionava seu carro na residência dos pais. Alana havia trabalhado um plantão
de 24h. Ela que reside na Parada de Lucas (zona norte carioca), dirigiu até a
favela do Cantagalo para passar o aniversário com os pais. Foram 3 horas
de viagem depois de um plantão de 24h para ter um desfecho tão triste. Quando chegou em frente a residência dos pais ela desceu do carro e foi
abrir manualmente o portão da garagem, neste momento três menores a renderam e
outros cinco entraram no carro e levaram para uma mata denominada de Quilombo,
lá a estupraram por duas horas consecutivas e depois deram 32 facadas no
corpo da jovem.
A sargento Alana Benatti tinha 29 anos e estava há 7 anos na
corporação. Tida pelos colegas de farda como uma policial comprometida com os
ideais da corporação ela era para família uma filha dedicada e apoiadora. Sua
mãe que é portadora de esclerose lateral amiotrófica tinha o tratamento
custeado pela filha. Como era batizada desde a infância na religião Assembléia
de Deus, suas amigas mais íntimas afirmaram que ela era virgem até o ato violento
que deu fim a sua vida.
Os menores foram apreendidos nas primeiras horas da manhã deste domingo
e prestaram depoimento. Eles responderão em liberdade pelo crime até o
julgamento e se condenados no máximo ficarão três anos em uma fundação de bem
estar do menor. A família perdeu a filha, e a patrocinadora do tratamento da
mãe. A sociedade perdeu uma competente policial.
Este é o Brasil dos Direitos Humanos…
Nenhum comentário:
Postar um comentário