domingo, 26 de abril de 2015

(PÁTRIA NA LAMA) Cel ex. Pedro Ivo Moésia pede ação na *MARRA* contra os vendilhões da pátria


Por Cel ex. Pedro Ivo Moésia                                                      UM ATO VALE MAIS QUE MIL PALAVRAS                          Meus Amigos!
Duas manifestações, ambas foram maravilhosas.
Mas, mesmo assim, temos que fazer uma autocrítica.
Em que pese o trabalho abnegado, gigantesco, maravilhoso dos diversos grupos que organizaram o movimento, ficou claro, pelo menos aqui em Brasília, que não há um consenso sobre o que queremos. 
Alguns pedem impeachment, outros renúncia, outros ainda intervenção militar constitucional, há os que querem o rompimento da ordem constitucional, isto é, golpe militar, há até aqueles que querem seus cinco minutos de glória e tiram as roupas em público.  
A impressão que fica é que nem todos têm um entendimento do que cada uma dessas situações significa.
Afinal o que é que nós queremos?
Queremos a Dilma fora do governo? De que maneira queremos que isso aconteça?  Temos condições de conseguir isso?
Acho que ainda não porque temos PODER mas ainda não temos FORÇA.
FORÇA é o elemento fundamental que transforma PODER em CONQUISTA.
O movimento dos caminhoneiros foi vitorioso porque tinha PODER e FORÇA.
Conseguiram uma mobilização maravilhosa e usaram suas armas, seus caminhões, sua FORÇA nas ruas bloqueando as estradas do Brasil, criando aquele caos que todos vimos, obrigando o governo a se posicionar.
E nós, onde está a nossa FORÇA?
Mil perdões, não quero ser pessimista, mas sem FORÇA não vamos a lugar nenhum. Vamos chover sempre no molhado.

TEMOS QUE RADICALIZAR!

Do jeito que a coisa vai,  o máximo que poderá ocorrer é uma renúncia ou um impeachment, que não é exatamente o que estamos querendo, pois tudo vai continuar da mesma forma: vamos tirar um lobo que está tomando conta dos cordeiros e em seu lugar vamos colocar outro. E ainda talvez  tenhamos que engolir o lula em  2018.

Não vamos nos iludir, as FFAA não vão intervir constitucionalmente. Por que? Porque isso depende de iniciativa do governo e eles não vão tomar uma medida contra eles mesmos!
As FFAA vão  intervir sim, e na MARRA, quando a situação estiver conturbada, quando ela estiver fora do controle do Governo e sabe quando isso vai acontecer?

QUANDO RADICALIZARMOS,

Quando estivermos nas ruas,  com a nossa FORÇA, mostrando aos  petralhas ou até quem sabe ao  exército do Stédile, que não estamos blefando e que se for preciso iremos lutar.
Somente aí as FFAA vão intervir.
Só estão esperando por nós, tudo só depende de nós.
Ainda não fomos capazes de ser mais efetivos, mais contundentes. Faltam-nos lideranças mais efetivas, mais agressivas, mais impetuosas, que nos apontem o caminho, que sejam capazes de nos conduzir além  da mesmice.
Acho que devemos pensar com calma no próximo passo. Estão falando numa marcha sobre Brasília. Será? Fazer o que aqui em Brasília?
Na manifestação de 15 de março, à noite dois vigaristas foram para a televisão para defender o governo ,tentando minimizar os efeitos positivos da nossa manifestação e acho que em parte conseguiram.
Não podemos dar munição para o inimigo
Nosso próximo passo tem que ser muito bem pensado, tem que causar um grande impacto.
Seja o que for, preparem-se, fiquem espertos porque a tendência é a de que num futuro bem próximo haja uma confrontação.
Então sugiro que conheçamos  um pouco das técnicas e táticas de combate urbano.  Você não pode ir para as ruas apenas com a cara e com a coragem. Tem que ter algum conhecimento.

 No final dos anos 60 ficou famoso um manual organizado pelo terrorista Carlos Marighela que era distribuído para os militantes de esquerda, era uma espécie de livro de cabeceira dos terroristas, chamado de  “Manual do Guerrilheiro”, que ensinava  táticas de guerra de guerrilha, principalmente a guerrilha urbana. É o mesmo que é distribuído para exército do Stédile.
Acessem o google  e procurem  “ Mini Manual do Guerrilheiro. “
Leiam com atenção e preparem-se.
Meus Amigos! Queremos a Dilma fora?
Não vamos conseguir isso só com conversa, é preciso agir.
Lembrem-se do velho jargão:

                “Um ato vale mais que mil palavras."                                 
Brasil viverá guerra civil , diz Cel Moésia

domingo, 19 de abril de 2015

(INTERVENÇÃO MILITAR NÃO É GOLPE) O braço forte e mão amiga...Esperança do Brasil


 Paulo Cesar Castro é Gen Ex e Professor Emérito da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército

Radionetnews                                                                      O BRAÇO FORTE E A MÃO AMIGA... ESPERANÇA DO BRASIL 

Meu querido Brasil, tua ordem e progresso estão ameaçados por filhos bastardos que te dilapidam, traem e enganam. Vis e ardilosos, não constituem a maioria de tua brava gente, mas aparelharam teu Estado de tal forma que a liberdade, a moralidade, os bons costumes, a dignidade e as instituições equilibram-se à beira do precipício. Digo-te, contudo, que a Nação sobreviverá aos inescrupulosos que assaltaram desde as riquezas de teus verdes mares até os rincões mais longínquos de teu imenso território.
O braço forte e a mão amiga salvar-te-ão.
A mão amiga é honesta e disso já te deu inúmeras provas durante tua vida de nação soberana. São as mãos de Castelo Branco, Costa e Silva, Médici, Geisel e Figueiredo que te governaram e mostraram ao mundo, como nunca, tua pujança. Foram eleitos pelo Congresso Nacional e, honestamente, tomaram decisões orientadas pelo bem comum. É fato que te preocupas com a desonestidade de tantos de teus atuais homens públicos, cujos índices de credibilidade jamais foram tão baixos. Tua história reserva para eles o ostracismo dos que já estão condenados ao fogo eterno.
A mão amiga é leal ao lema de tua bandeira, “Ordem e Progresso”. Ela sabe que à Pátria tudo se dá, nada se pede, nem mesmo compreensão. Sinto muito, meu querido Brasil, mas caíste na armadilha dos que são leais à ideologia satânica que afastastes em 1935 e 1964. Estes são fiéis e leais aos companheiros do maldito “Foro de São Paulo” e ao ditador cubano que os amestrou outrora e a quem pedem frequentemente a bênção. Veja o quanto teus filhos bastardos maculam tua gente boa, ordeira, simples, amiga, hoje justamente irritada com tal quadrilha desleal. Acredita, porém, os leais haverão de vencer e aos desleais restará a masmorra de satanás.
A mão amiga é solidária, como tua Marinha, teu Exército e tua Aeronáutica. Essas instituições fazem-se presentes onde faltam as mãos dos poderes públicos municipais, estaduais e federal. Manifestam solidariedade ao povo a que pertencem não apenas nas catástrofes naturais, mas diuturnamente, pois são as únicas de tuas instituições a levar esperança, saúde, educação, segurança, água e alimentação às populações ribeirinhas e sofridas de teu interior. Move-as tão somente o ardor de servir. Conte com tuas Forças Armadas, hoje e sempre. Elas têm mãos amigas sustentadas por braços fortes.
A mão amiga educa e valoriza o mérito dos que se esforçam, leem e varam madrugadas estudando. São as mãos de tantos dos teus filhos que vencem pelo valor próprio e crescem na vida sem pedir privilégios àqueles que os distribuem fartamente em troca do voto de cidadãos que se encantam pelo canto da sereia. A que ponto chegaram alguns de teus filhos: elegeram e reelegeram um Senhor que nunca estudara, assinava documentos relevantes sem os ler! Nada via, nada ouvia e de nada sabia. O discurso enganador daquele Senhor levou a minoria a eleger e reeleger uma sucessora, tão ardilosa, maquiavélica e despreparada quanto seu mestre. Entretanto, meu Brasil, o bem vencerá o mal, o mérito haverá de se impor pela qualidade e robustez dos que o praticam.
A mão amiga é privilégio dos que falam a verdade. Ah, a verdade, que falta tem feito a tantos de teus homens públicos! Que pena! Os que praticam a verdade serão salvos e os que mentem do alto dos palanques cedo ou tarde serão desmascarados. E não é este o cenário que tu vês nos dias que correm? Que filme repetitivo, hein? Já o mentiroso anterior foi desmascarado, mas logrou sobreviver por força do aparelhamento desonesto de tantos nichos. O mentiroso é corrupto, o homem da mão amiga é impoluto, probo, imaculado. Creia-me, ó Brasil, há muitos e eles estão trabalhando para afastar os infiéis dos postos que maquinam ocupar hereditária e perenemente.
A mão amiga aplaude espontaneamente os que reconhece como iguais. Tu testemunhaste o Presidente Médici ser aplaudido no Maracanã e no Morumbi. E como não lembrar, testemunhaste, também, aquele Senhor ser vaiado na abertura dos Jogos Pan-americanos. Neste caso, as vaias foram tais que o dito Senhor sequer logrou pronunciar as palavras de abertura oficial e, óbvio, não teve a coragem moral de comparecer à cerimônia de encerramento daquele evento internacional. E pior ainda, testemunhaste episódio que envergonharia qualquer de tuas mulheres e homens de bem. Lembras que tua primeira mandatária foi xingada com palavras de baixo calão ao comparecer à abertura da Copa do Mundo? Lembras que ela não teve a dignidade de pronunciar as palavras de encerramento desse evento de repercussão mundial? Que vergonha! O povo é sábio: aplaudiu Médici e vaiou os dois outros.
A mão amiga assina, publica e sustenta a palavra empenhada. É confiável como a palavra do ilustre jornalista Roberto Marinho que, em 1985, publicou em “O Globo” o editorial “O Julgamento da Revolução”. Eis a prova cabal, isenta e irrefutável de que o período 1964-1985 foi o da Revolução e não como repetem, ensinam e alardeiam os atuais detentores das máquinas midiáticas, editoriais e educacionais curvadas ao senso comum modificado. Como deve se envergonhar o famoso jornalista. Ele tinha a mão amiga e, por isso, sustentava a palavra empenhada.
A mão amiga está presente na família, como definida pelo Papa Francisco[i]: “O primeiro âmbito da cidade dos homens iluminado pela fé é a família; penso, antes de mais nada, na união estável do homem e da mulher no matrimônio. Tal união nasce do seu amor, sinal e presença do amor de Deus, nasce do reconhecimento e aceitação do bem que é a diferença sexual, em virtude da qual os cônjuges se podem unir numa só carne (cf Gn 2, 24) e são capazes de gerar uma nova vida, manifestação da bondade do Criador, da sua sabedoria e do seu desígnio de amor”. Que as palavras do Santo Padre iluminem tuas famílias e não as deixe arrastar-se pelos bolivarianistas para o ateísmo e o relativismo que tanto as ameaçam.
A mão amiga é sustentada pelo braço forte de teus marinheiros, soldados e aviadores. E daqueles teus diplomatas que se espelharam e espelham em Rio Branco. E de toda a tua brava gente, que em ti confia para garantir que a Terra de Santa Cruz possa permanecer livre, cristã, soberana e independente. A mão amiga está por toda parte, minha Pátria. Há brasileiros honestos, leais, solidários, que valorizam o mérito, falam a verdade, sustentam a palavra empenhada e constituem famílias cristãs. Têm coragem moral e sabem a quem aplaudir e a quem vaiar e xingar. Indignados, eles estão reagindo e expressando repúdio absoluto a teus filhos bastardos que naufragarão nas águas tempestuosas que ajudaram a agitar e turvar.
Brasil, creia-me, há esperança no braço forte e na mão amiga.                                CRÉDITOS PARA O PORTAL TERNUMA.

domingo, 5 de abril de 2015

(A BESTA X IÊMEM) O ataque saudita ao Yêmem, será um tiro que sairá pela culatra! Diz parlamento do Irã

RadionetnewsA general view of Iran's Parliament (Majlis)
Uma visão geral do Parlamento do Irã (Majlis)
Legisladores iranianos têm denunciado por unanimidade agressão militar da Arábia Saudita contra o Iêmen, avisando que as consequências negativas da guerra em curso sobre Sana, sem dúvida, um tiro pela culatra em Riyadh.

"O regime de Al Saud deve saber que o fogo reacendeu [no Iêmen] vai engolir isso e vai impor custos pesados ​​sobre o mundo muçulmano", disse um grupo de 262 legisladores em um comunicado no domingo.

"A formação de uma coalizão fabricada vai complicar ainda mais problemas no mundo muçulmano e da região [Oriente Médio]", dizia o comunicado, acrescentando que o apoio de os EUA, o regime israelense e seus aliados para a flagrante violação da Arábia Saudita de uma nação independente soberania contraria as convenções internacionais.

Ataque da Arábia Saudita sobre o Iêmen eo assassinato de muçulmanos e pessoas inocentes no país provou que Al Saudi está servindo os interesses dos inimigos do Islã, em vez de reforçar a unidade e dignidade entre os muçulmanos, sublinhou.

Os parlamentares iranianos manifestaram o seu apoio a revolta popular da nação iemenita e intervenção estrangeira condenou fortemente no empobrecido país, dizendo que as pessoas iemenitas muçulmanos, sem dúvida, resistir agressores com força total.
A foto mostra os corpos de duas vítimas de um ataque aéreo por parte da coalizão liderada Arábia que atingiu no dia anterior à aldeia de Bani Matar, West de Sanaa, no dia 4 de abril de 2015. © AFP
A declaração foi feita no mesmo dia em que o Parlamento iraniano (Majlis) Ali Larijani disse que Teerã apoia negociações entre os representantes de todas as partes envolvidas na crise iemenita e descritos diálogo nacional como a única maneira de acabar com o conflito.

"Essa agressão militar, independentemente dos seus objectivos, é um duro golpe para a Ummah muçulmana e beneficia o regime sionista [de Israel] e as grandes potências. Os países agressivos devem explicar por que eles estão usando as suas instalações para desferir um golpe para um estado muçulmano ", disse a top legislador iraniano em uma conversa telefônica com o presidente da Assembleia Nacional do Paquistão, Sardar Ayaz Sadiq no domingo.

Campanha aérea da Arábia Saudita contra o Iêmen começou em 26 de março, sem um mandato da ONU, numa tentativa de restaurar a energia para o presidente do país fugitivo, Abd Rabbuh Mansur Hadi, um aliado próximo do Riyadh.However, lutadores Ansarullah dizer Hadi perdeu sua legitimidade como presidente do Iêmen depois que em fevereiro fugiram da capital para Aden, onde procurou criar uma base de rival. Hadi deixou o cargo em janeiro e se recusou a rever a decisão, apesar dos apelos por revolucionários Houthi.

Lutadores Houthi continuar avançando para o sul, enquanto eles também têm intensificado lutando contra terroristas da Al-Qaeda e garantiu muitas áreas dos militantes.