quinta-feira, 30 de maio de 2013

(ARTIGOS) De Varsóvia a Gaza

RadionetnewsO ARTIGO ABAIXO É EXÊLENTE, DISCORDO DE ALGUNS PONTOS DO AUTOR, MAIS MERECE SER LIDO COM ATENÇÃO. O MEU PONTO DE VISTA ESTARÁ EXPOSTO NO FINAL DESTE ARTIGO, ONDE COLOCO A MINHA OPINIÃO SOBRE ELE.  Boa leitura a todos. Lenilson Marcos. (RADIONET.GOV).                                                      GazaSempre me senti constrangido para criticar Israel devido ao fato de ter nascido na Alemanha e ser filho de um soldado da Vermacht (o exército alemão) morto na Segunda Guerra. Passei minha infância tentando entender o nazismo e como aquilo podia ter acontecido num país civilizado como a Alemanha, onde os judeus participavam ativamente da cultura e a condição de judeu era uma religião herdada (não muito seguida pela maioria secularizada). Os judeus alemães faziam parte inseparável e preciosa da cultura germânica.
Embora nunca tenha sido cidadão alemão (não sou “ariano” o suficiente), nasci na Alemanha nazista, sob um regime no qual minha mãe teve que provar a Gestapo que não tinha ascendentes judeus até a quinta geração e sujeita a medidas antropomórficas dos “especialistas” em “raça” para determinar se não tinha características semitas.
Ou não funcionou ou os “especialistas” nessa “ciência” se enganaram, mas se houvesse a menor suspeita de judaísmo eu teria acabado num forno antes mesmo de nascer, condenado desde o óvulo e o espermatozóide, nessa singularidade diabólica que caracteriza e diferencia o nazismo de todos os demais totalitarismos, como o mal absoluto. Passei muito tempo olhando para os alemães com idade acima de 18 anos durante a Segunda Guerra para me perguntar sempre o que eu e o que eles teriam feito. Muita gente acha que sou judeu e não teria o menor problema ou preconceito em sê-lo, mas se considerar o preço que teria que pagar se o fosse, foi melhor para mim que os nazistas considerassem minha mãe aceitável, embora não de “raça pura”.
Dito isto faço outra reflexão. Para mim, a pátria judaica deveria ter sido estabelecida na Baviera, em 1948. Os alemães, os carrascos e os indiferentes é que deviam ter pago a conta com suas terras e bens e não os palestinos, que nada tiveram a ver com o Holocausto e que acabaram pagando o pato (e o estão pagando até hoje), por serem vistos pelo Ocidente como um povo de segunda categoria, daquele tipo cujos mortos valem pouco ou nada. O conceito de “sub-homem” (untermënschen) que os nazistas alemães levaram ao extremo do extermínio industrial, persiste entre os povos ricos em geral, todos de boa consciência, mas que não dão a mínima para os mortos palestinos, latino-americanos ou africanos e que em geral fornecem as armas com as quais esses excluídos se matam.
Os sionistas reivindicam a terra da Palestina de onde os judeus haviam sido expulsos no ano 70 pelos romanos, originando a diáspora. Alguns anos mais tarde, em 138, depois de uma segunda revolta judaica, o imperador Adriano expulsou de vez todos os judeus de Jerusalém. Adriano também alterou o nome Judéia para Siria Palestina. Apesar disso, nunca deixou de haver judeus na Palestina e durante o domínio árabe e muçulmano os filhos de Abraão foram tratados com muito mais benevolência do que o foram no ocidente cristão (afinal os árabes reivindicam o mesmo antepassado comum e veneram exatamente o mesmo deus).
Quando o Estado de Israel foi fundado, haviam se passado 1878 anos da diáspora. Os palestinos foram expulsos de suas terras manu militari e sucessivas ações terroristas de grupos sionistas radicais como o Hagannah e Irgum, contra árabes e mesmo contra os ingleses que dominavam a região. Os árabes não fizeram melhor e expulsaram 800 mil judeus de vários países após a fundação de Israel, além de invadir a região e sofrer sua primeira derrota militar. O problema é que se a humanidade tivesse que resolver suas pendências territoriais com reivindicações de quase dois mil anos, o mapa do Mundo seria um caos, nós, por exemplo, teríamos simplesmente que ir embora e pedir desculpas aos índios.
Mas não é só isso, se recuarmos mais no tempo veremos que a chamada “terra prometida” foi conquistada pelos judeus depois do êxodo do Egito. E não foi uma terra fácil, virgem, zero quilômetro, preparada pelo deus de Israel para o seu povo, uma terra sem ninguém. Nada disso, foi uma conquista sangrenta, guerra de extermínio. Os povos que lá habitavam como os cananeus, foram impiedosamente massacrados. Não restou nada de sua cultura, de suas gentes, nem de suas cidades. E muitos casos, nem os animais foram poupados. Foi um Holocausto. Não imagino quem sejam (ou se existem) seus descendentes, mas se há direito tão antigo, os cananeus e os demais povos que lá estavam antes dos hebreus, têm prioridade sobre os filhos de Israel.
A terra de Canaã é um campo de lutas e extermínios desde o começo da civilização e a suposta doação do território por parte de um pai eterno é algo difícil de engolir para quem não for crente ou tiver o mínimo de bom senso, mas vamos ver como a Bíblia narra a história da chegada do “povo eleito” à “terra prometida”.
Lemos pouco a Bíblia, mas nela há histórias de arrepiar os cabelos, a ponto de em certas passagens acharmos difícil crer que estamos diante de um livro sagrado, inspirado por um deus. Vejam esta passagem de Números, quarto livro do Pentateuco (Os cinco livros de Moises: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio). No capítulo 31, versículos 13-18 narra-se o desfecho da luta dos judeus contra os madanitas. Os filhos de Israel ganharam, e retornam a Moisés para ouvir o seguinte:
“E saíram a recebê-los fora dos acampamentos, Moisés, o sacerdote Eleazar e todos os príncipes da Assembléia. Moisés irado contra os chefes do exército, contra os tribunos e centuriões que voltavam da batalha (curiosamente na edição católica da Bíblia usam-se graus militares romanos) disse: ‘Por que poupaste as mulheres? Não são elas que por sugestão de Balãao seduziram os filhos de Israel e vos fizeram prevaricar contra o Senhor pelo pecado de Fregor, pelo qual também o povo foi castigado? Matai pois todos os varões, mesmo os de tenra idade, e degolai as mulheres que tiveram comercio com homens, mas reservai para vós todas as donzelas e mulheres virgens”.
Edificante ao extremo. Sei perfeitamente que estamos falando de sociedades há milhares de anos, mas a reivindicação atual se baseia num direito que foi estabelecido naquele tempo e para os judeus religiosos vale até hoje, embora os mais ortodoxos considerem a existência atual do Estado de Israel um crime, um pecado, já que o mesmo só poderia voltar a existir com a chegada do messias. Há judeus religiosos radicais que chegam a atribuir o Holocausto a uma pretensa culpa pelo sionismo.
No livro seguinte, o Deuteronômio, é narrada a preparação para a conquista da Terra de Canaã por Josué, que vem a ser irmão de Moisés.  Logo no capítulo 3 podemos ler um episódio da luta dos hebreus contra Og, rei de Basan. Leiam:
“O rei de Basan e todo o seu povo ferimo-los até o extermínio, destruindo ao mesmo tempo todas as suas cidades, não houve cidade que nos escapasse: sessenta cidades em todo o país”.
No capítulo cinco desse mesmo livro, Moisés recebe e transmite os dez mandamentos (o primeiro dos quais, listado no texto é: “não matarás”). Mas no capítulo 7, sob o título: “Destruir os cananeus e os seus ídolos”, a “inspiração divina” escreve e ordena o seguinte:
“Quando o senhor teu Deus te tiver introduzido na terra da qual vais tomar posse, e tiver exterminado diante de ti muitas nações: o heteu, o gergeseu, o amorreu, o cananaeu, o ferozeu, o heveu e o jebuseu, sete nações muito mais numerosas e fortes do que tu, e o senhor teu Deus as tiver entregado a ti, tu as combaterás até o extermínio. Não farás aliança com ela, nem as tratarás com compaixão”.
No livro a seguir, Josué (o primeiro dos livros ditos Históricos), é relatada a conquista, massacres e extermínio dos povos que viviam na “terra prometida”. É só ler.
Voltando à era moderna, os cristãos, ao perseguirem e oprimirem os judeus criaram os guetos. O termo nasceu em Veneza, onde havia uma ilha com uma fundição (ghetto em italiano antigo), onde os judeus foram oncentrados e obrigados a viver, Havia portões que fechavam o bairro à noite (retirados por Napoleão quando conquistou a cidade, mas cujos gonzos podem ser vistos ainda hoje). Os alemães estabeleceram vários guetos na Europa, entre 1939 e 1944 que chamavam de Judengasse (Bairro judeu), onde os judeus eram concentrados e aprisionados antes de serem enviados para os campos de trabalho e de extermínio. No Gueto de Varsóvia chegaram a ser confinadas 380 mil pessoas. A fome, as doenças e o envio para campos de extermínio reduziram a população para 70 mil. A revolta do gueto, em 1943 levou a seu arrasamento e ao extermínio dos sobreviventes.
GazaClaro que as atrocidades cometidas pelos alemães são mais bárbaras do que a atitude dos judeus ante os palestinos (tente explicar isso a esse pai palestino da foto ao lado), mas a Faixa de Gaza é inquestionavelmente um gueto, o maior gueto já criado. É um dos territórios mais densamente povoados do planeta, com 1,4 milhão de habitantes para uma área de 360 km². As condições sanitárias são assustadoras. A área depende de Isarel para receber água, eletricidade e suprimentos. É cercada por muros e com portões de entrada por onde só transita quem tenha um passe. E isso não apenas do lado judeu, mas também do egípcio. Grande parte da população vive numa das maiores, talvez a maior favela do mundo.
Nas últimas eleções realizadas na Palestina, o Hamas, um movimento radical islâmico sunita, ganhou derrotando o Fatah, o partido do falecido Yasser Arafat, que era percebido pelos palestinos como corrupto ao extremo. As eleições foram limpas, mas para o Ocidente, a democracia passa quase sempre a ter um valor relativo quando o resultado não agrada, seja na Palestina, na Argélia ou no Chile. O resultado foi uma pressão, com sanções internacionais que levaram a uma luta interna e à divisão dos palestinos. A Cisjordânia ficou sob gestão do Fatah (com o apoio de Israel e do Ocidente),enquanto o Hamas ficava com o controle da Faixa de Gaza, onde a situação humanitária precária favorecia o radicalismo.
Houve uma trégua de seis meses entre o Hamas e Israel, mas ao mesmo tempo o bloqueio de Israel ao território foi apertado, por terra, mar e ar e a situação da população de Gaza piorou. Hoje o desemprego chega a 50%, dois terços dos refugiados passam fome, não há fornecimento regular de luz e água ou remédio nos hospitais. Além disso, o acesso de ajuda humanitária sempre foi controlado e inferior ao necessário para aliviar a situação. O gueto começa a desesperar-se e é nesse contexto que o atual conflito recomeçou. Os palestinos que se amontoam em Gaza não estão lá porque queiram viver na praia, mas porque foram expulsos de suas terras a partir da formação do Estado de Israel e jamais se falou em sequer indenizá-los.
Agora os velhos princípios de retaliação e extermínio já fundamentados no Velho Testamento estão de volta, uma triste repetição sem fim. Os nazistas alemães o fizeram várias vezes, a começar pela Noite de Cristal, (Kristallnacht), em 9 de novembro de 1938, quando em resposta à morte de um diplomata alemão em Paris por um judeu polonês mataram 91 judeus, prenderam e levaram para campos de concentração entre 25.000 a 30.000 e destruiram 7.500 lojas e 1.600 sinagogas.
Uma semana de bombas e o total de mortos palestinos já se aproxima de 500, dos quais dezenas de crianças, e quase três mil feridos como represália a foguetes que até então então não haviam morto um só israelense (e quando mataram um, no primeiro dia da ofensiva de Israel, acertaram um beduíno, um trabalhador árabe). Isso é uma resposta desmesurada sim, ainda mais porque já vem sendo feita à séculos, milênios e só tem levado a novas guerras e mais massacres.
Até hoje, dia sagrado para os muçulmanos, tanques israelenses, canhões e imensas retroescavadeiras blindadas se concentram na froteira entre Gaza e Israel. Se esse dispositivo for acionado (e tudo indica que o será), o massacre e a despropoção de forças vai aumentar. Será um banho de sangue e os civis palestinos serão – mais uma vez – as maiores vítimas.
Os árabes, por seu lado, se indignam, mas seus governos, em geral pusilânimes e corruptos, não movem uma palha para ajudar os palestinos. Não digo militarmente, essa solução só levará ao extermínio, inaceitável em qualquer hipótese, sejam quem forem os exterminados. Tais episódios e tal modo de pensar e agir já deveriam ter sido banidos da memória humana. Mas é verdade que os árabes podiam fazer muito mais do que fazem para melhorar as condições de vida de seus irmãos palestinos.
Não se deve negar a Israel o direito a existir, mas o fato é que qualquer república baseada em religião e exclusão só gerará violência. O pior de tudo é que me sinto como um estúpido naïf, um idiota, ao achar que todos devem desarmar seus espíritos.
Reporto-me a Ghandi que dizia que a política de retaliação, o olho por olho, só terá como resultado a cegueira geral. A impressão que tenho é que Israel busca uma posição de força para tentar enfraquecer o Hamas, aproveitando os estertores do apoio incondicional da era Bush.  Mas será que Obama vai transformar essa realidade?  Se o fizer será uma espécie de messias, o que duvido…
PS – os leitores que me perdoem pelo texto imenso, pessimista e inconcluso, mas realmente não me sinto confortável com esse assunto.

Fritz Utzeri
 é jornalista.
Fonte:  MONTBLÄAT – Nº 317 – Rio de Janeiro, 2 de janeiro de 2009    / OPINIÃO:   Lí todo o texto acima, não concordo em nº generos e graus com o Autor no que se refere ao holocausto, que para mim jamais existiu , e se ouve realmente algo não foi na proporção contada pelos "FILMINHOS" (lixo cinemathografico estadunidense que só visava a criação deste estado EURO-SIONISTA dentro da palestina.) A palavra GUETO no qual passou a ser conhecido GAZA, veio de algumas matérias publicadas em minhas paginas. desta forma toda e qualquer matéria que representasse o sofrimento palestino e a perseguição mundial graças ao SIONISMO estadunidense e Europeu. Mais concordo com o Autor na posição de que os SIONISTAS apenas usam de mal grado a Torá e a religião JUDAICA, para as praticas, mais devastadoras no mundo! E isso tem que acabar, porque Allah é DEUS de todos os seres deste mundo, e não só excluzivamente de um único povo! E observa a cada humano, com excluzividade, as veses o deixa seguir o seu própio libre-arbitrio , para o provar, mais cedo ou tarde o ser observado acaba descobrindo que só não estar, e que alguma coisa esta sempre a observá-lo. Este é o seu criador, que observa a todas as suas criaturas INDIVIDUALMENTE. Portanto cair por terra a definição de DEUS somente de um povo ,e que só domina por meio da politica do medo e do mais forte!! O que nos acontece de ruiim é tão somente frutos de nossas piores ações! E não de DEUS! Quando atribuem alguma coisa terrivel a Allah , estão na verdade Blasfemando contra aquele que lhe deu o SER e sua Unidade neste globo! As guerras que acontecem desdos primórdios tempos, são frutos de nossa mente doentia em querer validar todas estasa ações colocando a Culpa em quem não podem ver! Mais garanto que cada humano desda criação deste mundo, vão pagar com suas almas a cada blasfemea dirigida ao seu criador, e estes são os que perderão, porque na provação que passaram BLASFEMARAM contra aquele que lhes DEU o libre-arbitrio para escolher entre o bem e o mal e nas suas escolhas preferiram o MAL. Sangue , por sangue, gota a gota pagarão e serão extintos do convívio UNIVERSAL, porque disto não foram merecedores, antes fizeram o que é mal diante do SENHOR DOS MUNDO E DO UNIVERSO!  Lenilson Marcos (RADIONET.GOV)

domingo, 19 de maio de 2013

(A BESTA X SÍRIA)São mais de 29 nacioalidades de rebeldes que lutam financiados pelos EUA para derrubarem o presidente Sírio.

Syrian President Bashar al-Assad (R) speaks during an interview with the Argentine newspaper Clarin and the Argentine state news agency Telam in Damascus on May 18, 2013.
O presidente sírio, Bashar al-Assad (R) fala durante uma entrevista com o jornal argentino Clarín ea agência de notícias estatal argentina Telam em Damasco em 18 de Maio de 2013.
RadionetnewsO presidente sírio, Bashar al-Assad diz que os militantes de 29 países diferentes estão agora lutando contra o governo em diferentes partes do país.

Assad fez as declarações em uma longa entrevista com o jornal Clarin da Argentina e da agência de notícias estatal argentina Telam no sábado, em Damasco, informou a agência de notícias oficial SANA informou no domingo.
"Relatos credíveis recentes mostram que existem cerca de 29 nacionalidades dos combatentes estrangeiros envolvidos em atividades terroristas dentro das fronteiras da Síria", disse ele.
Assad afirmou que a intervenção estrangeira é o fator mais importante que agrava a situação na Síria.

Quando lhe foi perguntado o que fez com que a crise síria tão complexo e demorado, Assad disse: "Em primeiro lugar, vários fatores têm influenciado a crise síria, tanto interna como externamente, a mais importante das quais é a interferência estrangeira. Em segundo lugar, os cálculos dos estados de confronto que intervieram na Síria já provaram incorretas. Estes estados percebido seu plano teria sucesso dentro de algumas semanas ou meses, o que não se concretizou. O que tem acontecido é que o povo sírio tem resistido, e continuam a resistir e rejeitar todas as formas de intervenção externa. Para nós, é uma questão de salvaguarda da Síria. "
Assad também acusou o Ocidente e os EUA de interferir nos assuntos internos de seu país.
"Nós não acreditamos que muitos países ocidentais querem realmente uma solução na Síria. E nós não pensamos que as forças que apóiam os terroristas querem uma solução para a crise", observou ele.
O presidente sírio disse que qualquer decisão sobre o futuro do país está nas mãos do povo sírio e que os EUA não tem o direito de decidir por sua nação.
"Eu não sei se [a secretária de Estado dos EUA, John] Kerry ou qualquer outra pessoa recebeu o poder do povo sírio para falar em seu nome sobre quem deve ir e quem deve ficar. Isso será determinado pelo povo sírio na 2014 eleições presidenciais ", disse Assad. "Para demitir seria a fugir."

"O povo sírio vai decidir se eu permanecer no cargo ou não. Como presidente, não cabe a mim decidir se eu ficar ou ir, esta é a decisão do eleitorado. É impossível levar quando não são desejados pelo público, o que é essencialmente bom senso e não precisa de muito debate. Através da constituição e as eleições presidenciais de 2014, o povo vai decidir ", acrescentou.
O líder sírio também minimizou uma próxima Conferência Oeste, patrocinado em seu país.
"Nós recebemos a Rússia-EUA se aproximar bem e esperamos que haverá uma conferência internacional para ajudar os sírios superar a crise", disse Assad.
"Temos de ser claros ... não há confusão no mundo sobre uma solução política e terrorismo. Eles pensam que uma conferência política vai acabar com o terrorismo no chão. Isso não é realista", afirmou.
"Reiteramos o nosso apoio para todas as etapas que envolvem acabar com a violência na Síria e levar a uma solução política. No entanto, o fim da violência é fundamental para chegar a uma solução política ", Assad ressaltou.
Ele disse que qualquer decisão sobre o seu futuro político deve ser feito nas eleições, e não durante essas reuniões.
A crise na Síria começou em março de 2011, e muitas pessoas, incluindo um grande número de soldados e pessoal de segurança, foram mortas na violência.
O governo sírio diz que o caos está sendo orquestrada de fora do país, e há relatos de que um número muito grande de que os militantes são estrangeiros.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

( A BESTA X ISLAM) Neo-Sionistas com apoio do mossad e cia violam e profanaram na Síria o túmulo de um que foi companheiro de Mohamad.

RadionetnewsParte desta matéria foi tirado de uma rede social, o autor é desconhecido, mais é muçulmano Chiita. Em uma profecia Islãmica diz que Chiitas e Sunnitas vão se unir, e ja começo a ver isto acontecer, por mais que a BESTA e seus soldados tentem, o que eles intentam, o TIRO poderá sair pela culatra, e desta forma se cumprirá uma profecia antiga que diz que Irmãos antes divididos, vão se UNIR em torno de sua fé para derrotar o inimigo de DEUS. que tenta fazer e formentar o ÓDIO entre estes Irmãos. Aí quando isso ocorrer o ISLAM será unico em todo o planeta, mesmo os mais céticos acabaram por reconhecerem que realmente o ISLAM é a VERDADE que esmagará a Mentira, vamos a matéria tirada de uma rede Social: Lenilson Marcos (RADIONET.GOV).      Acorda, islam.
 Foto do túmulo profanado na Síria
Gostaria de dizer que sou sunita mais atento a todos para o que vou falar :

Em mais um ataque na siria, os "rebeldes" da midia judaico sionista(CIA+Mossad+Blackwater+terroristas internacionais) agora revelaram seu plano: eles invadiram um tumulo de um lider islamico xiita "Hejr ibn Adei Al-Kendi (R.A.) " (que conheceu mohammad e viveu a séculos), levaram seus restos mortais e saqueram o tumulo, derrubando tudo.

Este ataque aconteceu logo em sequencia aos judeus sionistas terem atacado a siria,matando 300 muçulmanos, é tudo parte do mesmo plano.

O objetivo é jogar os xiitas : iran, parte do iraque,siria,libano contra os sunitas : arabia saudita, katar,egito , jordania...e assim fortareceler o judeu sionista e o invasor americano.

Fica evidente que o que eu venho falando a anos é totalmente veridico: o plano é esse, como são fracos querem 'dividir para conquistar'.

No site islamico xiita abaixo "arresala" tem um texto e imagens da destruição feita pelos inimigos do islam

" Hejr ibn Adei Al-Kendi (R.A.) se converteu ao Islam juntamente com o seu irmão, diante do Profeta Mohammad (S.A.A.S.), e foi um dos grandes homens do Islam, possuindo posição e destaque registrados na história da religião. Ele era um dos companheiros mais próximos do Mensageiro de Deus (S.A.A.S.), que lhe transmitiu o conhecimento, crença, ética e sua tradição, e assim ele se destacou entre os companheiros fortes e fiéis da religião.  http://www.arresala.org.br/not_vis.php?op=15&cod=1807  

Isto é um absurdo, resta ao islam se unir, sunitas, xiitas e grupos minoritarios contra o judeu sionista e a maçonaria  franco-anglo-americana.

" Em toda a Europa, bem como nos outros continentes, devemos suscitar
agitações, discórdias e ódios. O proveito é duplo. Dum lado, manteremos em respeito todos os
países, que saberão que poderemos, à nossa vontade, provocar a desordem ou restabelecer a ordem;
todos esses países se habituarão a nos considerar como um fardo necessário. Do outro, nossas
intrigas embrulharão todos os fios que estenderemos nos gabinetes governamentais por meio da
política, dos contratos econômicos e dos compromissos financeiros. Para atingir nosso fim,
precisaremos dar prova de grande astúcia no decurso dos entendimentos e negociações; mas, no que
se chama linguagem oficial, seguiremos uma tática oposta, parecendo honestos e conciliadores. De
tal modo, os povos e os governos gentios(não judeus), acostumamos a olhar somente a face do que lhe
apresentamos, mais uma vez nos tomarão como benfeitores e salvadores da humanidade.." 
[protocolos dos sabios do sião(plano judeu sionista) , ata VII, 2º paragrafo]

É por isso que "israel" atacou a siria para "ajudar" que terroristas(mercenarios deles mesmos) não obtivessem "armas de destruição em massa".     Vamos agora parte desta matéria no qual se encontra publicado no site Arresala de origem Chiita , vamos a matéria do Site:  

A profanação do túmulo do grande companheiro Hejr ibn Adei Al-Kendi (R.A.)                          Em nome de Deus, o todo poderoso
O fato de terroristas rancorosos terem profanado o túmulo do grande companheiro Hejr ibn Adei Al-Kendi (R.A.) e a transferência do seu abençoado corpo a um local desconhecido seguida da demolição do seu santuário de uma forma chocante é um ato condenável por parte da consciência de toda a humanidade. Este ato bárbaro e criminoso é uma ofensa contra os limites divinos, os quais sempre foram bem claros no sentido de jamais permitir a ofensa aos mortos e seus túmulos.

Este ato é uma violação clara de todos os valores e leis humanas, religiosas e éticas, pois o respeito aos mortos em geral, e aos muçulmanos de uma forma mais específica, é uma obrigação de todos, e jamais pode ser violado, especialmente por aqueles que alegam seguir a religião islâmica como doutrina de vida.

Este é um ato condenável em todos os seus aspectos e jamais pode ser enquadrado como parte dos confrontos contra o governo da Síria, pois a mensagem principal e direta deste ato cruel é a incitação de intriga e instigação do ódio entre os muçulmanos.

Se este ato bárbaro é pecado sobre qualquer morto muçulmano imaginem então se for praticado contra o túmulo de um dos companheiros mais fiéis do Mensageiro de Deus (S.A.A.S.)!

Hejr ibn Adei Al-Kendi (R.A.) se converteu ao Islam juntamente com o seu irmão, diante do Profeta Mohammad (S.A.A.S.), e foi um dos grandes homens do Islam, possuindo posição e destaque registrados na história da religião. Ele era um dos companheiros mais próximos do Mensageiro de Deus (S.A.A.S.), que lhe transmitiu o conhecimento, crença, ética e sua tradição, e assim ele se destacou entre os companheiros fortes e fiéis da religião.

Hejr ibn Adei Al-Kendi (R.A.) foi paciente e era um dos seguidores dos Ahlul Bait (A.S.), viveu ao lado do príncipe dos fieis, Imam Ali ibn abi Taleb (A.S.), e era um dos seus companheiros e aprendizes mais próximos, até aprender com ele o puro conhecimento islâmico e repassar o que aprendeu às pessoas ao seu redor, permanecendo firme neste método.

Participou ao lado do Imam Ali (A.S.) em todas as batalhas, Seffin, Jamal e Nahrawan, e nelas demonstrava coragem e firmeza na luta pelo Islam. Seu coração, sua mente e sua alma se enchiam dia pós dia com o amor ao Islam e ao Imam Ali (A.S.).

Foi Hejr ibn Adei Al-Kendi (R.A.) quem narrou o famoso dito do Profeta Mohammad (S.A.A.S.) sobre as virtudes do Imam Ali (A.S.): “Quem ama Ali, me ama, e quem odeia Ali, me odeia”.

O coração deste grande companheiro foi preenchido de uma forma absoluta pelo amor ao Imam Ali (A.S.) e aos Ahlul Bait (A.S.), pois ele sabia que este é um dos sinais da aproximação de Deus, baseado no dito do Mensageiro de Deus (S.A.A.S.) que dizia sobre a posição do Imam Ali: “Ó Ali, não vos amará exceto o verdadeiro fiel e não vos odiará exceto o hipócrita”.

Hejr ibn Adei Al-Kendi (R.A.) testemunhou o dito que o Mensageiro de Deus (S.A.A.S.) disse ao companheiro Ammar ibn Yaser: “Ó Ammar, se as pessoas seguirem um caminho e Ali seguir outro, então deixa tudo e siga o caminho de Ali”.

Ele (R.A.) ouvia sempre o famoso dito do Profeta Mohammad (S.A.A.S.) que dizia: “Ali está com a verdade e a verdade está com Ali. A verdade rodeia Ali conforme suas ações, e estes dois, Ali e a verdade, jamais se separarão até se apresentarem a mim no poço (até o dia do juízo final)”.

Este grandioso companheiro (R.A.) ouviu diretamente do Profeta Mohammad (S.A.A.S.) a forma como seria martirizado: "Ó Hijr, tu serás executado por causa do seu amor a Ali ...” e Hejr ibn Adei Al-Kendi (R.A.) aceitou esta profecia sem um pingo de medo ou arrependimento.

Quando o Imam Ali ibn abi Taleb (A.S.) foi visitado por Hejr ibn Adei Al-Kendi (R.A.) em sua casa depois de ter sido ferido pelo amaldiçoado Ibn Muljam (L.A.), perguntou a Hijr: "Como agirá quando for convocado a rejeitar a minha pessoa?" Hejr ibn Adei Al-Kendi (R.A.) respondeu ao Imam Ali (A.S.) com total confiança e segurança: "Por Deus, ó Príncipe dos fiéis, se me cortarem em pedaços, me queimarem e espalharem minhas cinzas jamais te rejeitaria”. Então, o Imam Ali (A.S.) disse: “Que Deus te abençoe ó Hijr, que Deus te recompense em nome dos Ahlul Bait (A.S.) do Profeta Mohammad (S.A.A.S.)”.

Perante o povo de Cufa o Imam Ali (A.S.) anunciou o fim honroso de alguns de seus companheiros, entre eles Hejr ibn Adei Al-Kendi (R.A.): "Ó povo de Cufa, serão executados sete dos melhores homens entre vós, os quais pagarão pelo valor de sua fé em Deus ...”. Tempos depois esta profecia era testemunhada pelo povo, e este foi o preço pago pelo amor e lealdade ao Imam Ali ibn abi Taleb (A.S.), pela sua luta em prol da verdade e contra a injustiça e os opressores.

No ano 51 Hejrita, na época do governador de Cufa, Ziad ibn abih (L.A.), todas estas profecias foram testemunhadas. Ele (L.A.) enviou uma mensagem para Muáwiyah ibn Sufian (L.A.) e o comunicou sobre a presença deste companheiro leal aos Ahlul Bait (A.S.) em Cufa. Em seguida, Hejr ibn Adei Al-Kendi (R.A.) foi preso juntamente com seus filhos e companheiros, e todos levados algemados até o governador de Sham na época, Mu'awiyah ibn Sufian (L.A.).

Mu´awiyah (L.A.) pediu a ele que renegasse e rejeitasse Ali (A.S.), e Hejr ibn Adei Al-Kendi (R.A.) se negou com muita firmeza a fazer isso. Então, Mu´awiyah (L.A.) pediu que seus servos cavassem um grande túmulo, e pediu para que todos os prisioneiros vestissem suas mortalhas, e talvez assim sentiriam a pressão e lhe obedeceriam. Mas isso não os assustou e todos continuaram firmes em sua lealdade aos Ahlul Bait (A.S.) e ao Imam Ali (A.S.). Neste momento Mu´awiyah (L.A.) ordenou a execução de todos na região de Marj, localizada a 20 Km de Damasco, onde foram enterrados e dessa forma atingiram o grau de mártires, como fora prometido pelo Mensageiro de Deus (S.A.A.S.) e o Imam Ali (A.S.).

Ao passar do tempo alguns fiéis virtuosos e bondosos levantaram muros sobre os túmulos destes grandes homens, e construíram um santuário para que permanecesse como testemunha viva da injustiça de Mu´awiyah ibn abi Sufian (L.A.) e dos Omíadas contra os Ahlul Bait (A.S.) e seus companheiros. Este santuário se transformou em ponto de destino para os muçulmanos que desejam renovar os votos de fidelidade à verdade e justiça, contra a opressão e a injustiça. Mas isso não agradou ou satisfez os Takfiriyin e os novos Khawarej, que foram até o santuário, roubaram seus pertences e profanaram o túmulos deste grandioso companheiro do Mensageiro de Deus (S.A.A.S.).

Nós, no mesmo momento que condenamos e rejeitamos esta ação bárbara e desumana, repleta de ódio, exigimos firmemente das organizações internacionais e humanas, países islâmicos e árabes, conselhos de segurança, organizações de Direitos Humanos, organização dos países islâmicos, Liga dos Países Árabes, partidos e instituições islâmicas em todo o mundo, que condenem este ato criminoso e que ponham fim a atos iguais a este, que buscam criar intrigas e conflitos internos entre os muçulmanos no momento em que mais necessitamos da união para enfrentar um único inimigo, que ocupa o território palestino e busca se apossar de Jerusalém e humilhar o povo palestino.

“E preveni-vos contra a intriga, a qual não atingirá apenas os iníquos dentre vós; sabei que Deus é Severíssimo no castigo.” Surata Al-Anfal (C. 8) - Versículo 25

Sheikh Taleb Hussein Al-Khazraji
Centro Islâmico no Brasil
Maio de 2013

terça-feira, 14 de maio de 2013

(A BESTA X MOSCOU) Agente da Cia estadunidense, foi detido em moscou por espionagem!


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 Ryan Christopher Fogle 

RadionetnewsO Serviço Federal de Segurança (FSB, na sigla russa) deteve em Moscou um integrante da Agência Central de Inteligência dos EUA (CIA, na sigla inglesa) Ryan Christopher Fogle, que trabalhava sob a capa do terceiro secretário da Embaixada dos Estados Unidos.

Fogle foi detido na noite de 13 a 14 de maio pelos agentes de contra-inteligência na tentativa de recrutar um integrante da inteligência russa. O espião americano tinha consigo um equipamento especial, as instruções para o russo que pretendia recrutar e várias ferramentas para mudar a aparência.
Após a realização dos procedimentos necessários na recepção do FSB, Fogle foi entregue aos representantes da Embaixada dos EUA.